OS 10 MAIORES ERROS DOS CANDIDATOS EM CONCURSOS

Vários são os erros a que estão sujeitos os candidatos que prestam concursos públicos. Esquecer de ler o edital, de levar documentos exigidos na hora da prova ou até deixar para estudar na véspera são pecados mais comuns do que se imagina. Pensando nisso, portal nacional R7 entrevistou dirigentes e professores de cursinhos preparatórios e reuniu dez dicas para ajudar os profissionais que estão na luta por um lugar ao sol no paraíso do setor público.

Veja abaixo:
1) ESCOLHER CONCURSO PELO SALÁRIO E PELO NÚMERO DE VAGAS
O primeiro erro é escolher o concurso pelo volume de vagas disponíveis e pela remuneração, não pelo perfil do cargo oferecido. Não é incomum, nesses casos, que os recém-contratados descubram que a nova profissão não tem nada a ver com eles ou com a área que querem trabalhar. Muitos bancários concursados para a Caixa Econômica Fedeal ou o Banco do Brasil, por exemplo, descobrem tarde demais que odeiam trabalhar em banco. Por isso, o conselho é escolher a carreira pela afinidade, para não ficar desmotivado e desistir do serviço no meio do caminho.
2) NÃO LER O EDITAL
Esse é um dos erros mais comuns, na opinião de Wilson Granjeiro, diretor do Gran Cursos. O edital é a regra do jogo no caso de concursos públicos, é onde estão registradas todas as informações essenciais para ser aprovado. Os livros que vão ser cobrados, a matéria obrigatória na prova, as datas de divulgação dos resultados, que documentos levar, tudo isso está no edital. Vale a pena fazer uma leitura atenta, guardar uma cópia na bolsa para ler no momento em que estiver de bobeira e até imprimir e colar na parede do quarto.
3) IGNORAR QUAL A EMPRESA ORGANIZADORA DO CONCURSO
Saber qual é a empresa ou fundação que vai organizar a prova é importante para conhecer o estilo das questões cobradas - a Cesgranrio, por exemplo, é uma das que fazem os exames mais simples, na opinião de professores de cursinho. As questões cobradas são diferentes da Vunesp, da Fundação Carlos Chagas, do Cespe, da Funrio, da Cetro, da FGV e da Esaf - todas organizadoras de concursos públicos.
A Esaf, por exemplo, é uma das organizadoras com provas mais difíceis do país. A Vunesp costuma ter exames mais padronizados, além de ser também responsável por vários vestibulares. Saber qual é a organizadora também ajuda a conhecer a banca que irá corrigir o processo seletivo. Algumas são mais tolerantes com autorizam os candidatos a chutar as respostas nas questões e outras não, por exemplo.

4) PRIORIZAR O ESTUDO DAS MATÉRIAS MAIS FÁCEIS PARA O CANDIDATO
Você gosta de português e literatura, por isso se foca em estudar essa área. Todo o resto - matemática, lógica, atualidades - fica em segundo plano. Essa é a fórmula para ir mal no concurso público, na opinião de quem dá aula para as provas. Professor da Central de Concursos, que prepara os profissionais para oe exames, Vivaldo Pereira ressalta que as disciplinas básicas nunca devem ser esquecidas. São elas: matemática, português, atualidades e informática. Abrir mão de uma das disciplinas porque ela é "chata de estudar" não deve ser uma opção para os candidatos, na opinião de Wilson Granjeiro. Todas as matérias são importantes, e zerar uma delas - ou seja, errar todas as questões - muitas vezes significa eliminação do processo seletivo.
5) ESCOLHER UM CONCURSO DE NÍVEL MÉDIO PORQUE É MAIS FÁCIL
Mais uma armadilha comum, na qual muita gente cai. Em geral, concursos com vagas para nível médio de escolaridade (equivalente ao antigo colegial) são mais fáceis do que os de nível universitário. Apesar disso, o número de candidatos é bem maior, o que faz a concorrência e a dificuldade do exame crescerem. Trata-se de um erro "clássico", na opinião de Granjeiro. Vários concorrentes também terão nível universitário, não é uma ideia exclusiva de um ou outro candidato. Outro problema é que o concurso de ensino médio oferece salários menores e carreiras em geral pouco interessantes para quem se formou em universidade. Mais uma vez se cai na armadilha do concurso para um perfil que não é o do candidato.
6) NÃO FAZER PLANEJAMENTO DE ESTUDOS
Quem for prestar um concurso público tem que estar preparado. As provas são difíceis, principalmente quando o número de vagas é baixo e o cargo oferece boa chance de crescimento e de salário. Um candidato a cargos na Justiça, por exemplo, em geral precisa ter - além do diploma em direito -  experiência de até três anos em advocacia. Pensando nisso tudo, se inscrever num processo seletivo e não se planejar para estudar significa não levar a sério a prova, na opinião dos diretores de cursinho ouvidos pelo R7.
O ideal é separar no mínimo três horas por dia, seis dias por semana, para estudar. O candidato deve fazer resumos das disciplinas cobradas e responder questões de provas anteriores como treino - escrever ajuda a fixar o conteúdo cobrado, mais do que apenas ler, afirma Ângela Nunes, professora do cursinho Atitude, com sede na Bahia.
7) NÃO SIMULAR AS CONDIÇÕES DO CONCURSO
Tem muito a ver com a dica anterior. O professor Wilson Granjeiro, do Gran Cursos, afirma que o concorrente precisa estar com o corpo e o cérebro acostumados à pressão e situações que vai passar na prova do concurso. Deixar de estar preparado fisicamente pode significar dormir demais e chegar atrasado na hora da avaliação. Ou ficar com sono e desconcentrado quando for responder às questões. O ideal, diz Granjeiro, é fazer uma simulação da prova.Em um cursinho pré-vestibular, o estudante não faz simulados? A ideia é a mesma, simular a situação da prova do concurso. Se a prova tem quatro horas, o candidato deve passar quatro horas respondendo o mesmo número de questões questões, sob condições similares ao processo seletivo. É importante saber qual a hora em que dá mais cansaço, em quanto tempo dá para fazer o exame etc.


9) DEIXAR O ESTRESSE TOMAR CONTA
Prestar um concurso público, assim como um vestibular, é estressante. O candidato tem que saber a hora de se desligar dos estudos e viver - encontrar a família, a namorada e os amigos. Um dos efeitos da pressão é o desânimo, segundo o professor Flávio Martins, dirigente da rede de cursinhos LFG. Ele já havia dado os mesmos conselhos anteriormente, para o R7. Quem se estressa desanima, e quem desanima desiste de estudar no meio do caminho.
- É essencial que o estudante faça intervalos durante os estudos, para descansar a mente e os olhos. Em média, a cada hora de leitura, o candidato deve parar por dez minutos.
10) ACHAR QUE APENAS O CURSINHO PREPARATÓRIO RESOLVE
É comum que candidatos se matriculem no cursinho e achem que isso basta. Todos os professores foram unânimes em dizer que o aluno precisa estudar em casa e se preparar fora da sala de aula, seja sozinho ou em um grupo de estudos. Muitas vezes é esta preparação que faz a diferença: muita gente frequenta cursinhos, "mas poucos se dedicam de fato, seja dentro ou fora dos cursos", afirma Granjeiro. Só com método, com foco, com disciplina é que hoje se passa na prova do concurso público. Não basta chegar e sentar para fazer o exame. É preciso ter calma, estudar por um bom tempo antes da prova, ter predisposição para refletir sobre as questões. Trabalhar para o governo oferece muitas vantagens, mas os concursos públicos estão cada vez mais difíceis.
Fonte: R7
8) ESQUECER DOCUMENTOS E ITENS OBRIGATÓRIOS NA HORA DA PROVA
Tem gente que perde a chance da vida de obter um trabalho por não levar o documento de identidade na hora da prova para o concurso. Esse tipo de coisa é um erro clássico, mas fácil de evitar, dizem os professores de cursinho. Uma saída é fazer uma lista do que levar no dia da prova e checá-la tanto na véspera quanto antes de sair de casa rumo ao local do exame.

13 LIÇÕES PARA COORDENADORES DE ESCOLA NA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

As 13 lições para resolução de conflitos com pais que reclamam da escola.
De um lado, os professores reclamam que os pais não se interessam pelos alunos e que são irresponsáveis em acompanhar os filhos na escola, por outro lado, ouço os alunos dizer que os professores não estão interessados por eles, e sim pelo pagamento no final do mês, nesse meio termo, os pais reclamam das notas baixas dos alunos e que ele deveria ser comunicado, ora, afinal, quem está falando a verdade, só tempo vai dizer.
Os coordenadores pedagógicos das escolas são os escudeiros nesse contexto, e que precisa ter paciência em receber esses pais de alunos que se dirige à escola de cabeça quente e irritado, e muitas vezes não conseguem compreender a atividade árdua nessa missão de coordenador de escola. Além de acompanhar de perto os professores, tem que resolver os conflitos internos, professor x professor, aluno x aluno, e aluno x professor, competência esta, cabendo ao diretor de escola tal missão, assim se observa a sobrecarga que sobrepõe os coordenadores, muita cobrança, resultados e metas a atingir.
Muitos pais extrapolam seus limites, chegando ao ponto de agredir verbalmente os coordenadores de escolas, não percebem que os filhos em casa se comportam de uma maneira, mas na escola, junto com os amigos é outra realidade, tem alunos que nem entrega o comunicado aos pais, com medo de uma surra ou qualquer outra forma de violência, outros mentem a seus pais que é conversa mole da escola, e tudo é uma invenção e mentira dos coordenadores, assim os pais terminam não averiguando a veracidade do fato, e se precipitam por proteger de mais seu filho e agredir em tudo o que ele diz.
Quando o assunto é receber os pais dos alunos na escola, acredito que algumas questões sempre ficam na cabeça do coordenador pedagógico: o que fazer com as reclamações vindas dos pais sobre o corpo docente da escola? Como encaminhar as críticas? De que forma falar com os professores para que eles não se sintam desmotivados e melindrados? Não é fácil!
O quorum de pais de aluno é baixo, apenas 10% a 15% comparecem nas escolas, a escola marca uma reunião e são poucos os que aparecem, mas nas entregas dos boletins e nas reclamações o número presente é considerável, a final, por que acontece esse fenômeno? Os pais não se interessam ou o discurso da escola é sempre o mesmo. Já ouvir nos corredores das escolas, pais dizendo que “só é besteira deles”, “sempre ouço isso”, ou “só cobrança”.
Portanto, é necessário uma orientação aos professores para que, na primeira reunião, contem para os pais dos alunos sobre seus trabalhos, perspectivas, metodologias de ensino e avaliação, sobretudo, a dinâmica da aprendizagem, os cuidados que devem ter em acompanhar melhor o filho na escola. Diante desse cenário, aqui estão as 13 lições para o coordenador resolver os conflitos com pais que reclamam da escola: 

1. Tenha em mãos a lista de presença dos alunos, uma planilha de acompanhamento de avaliação e o livro de reuniões com pais, assim são ferramentas básicas para início de conversas;
2.    Não discuta ou entre em conflitos com pais de alunos, eles precisam apenas ser ouvidos primeiramente, ouça com atenção, seja educado e sempre disposto a ajudar e contribuir para o processo de aprendizagem, transferir para outra escola não é a solução;
3.    Confronte os pais com a verdade, ou seja, se ele de fato, acompanha os filhos na escola, fale pra ele do início das aulas até aquele presente momento, quantas vezes ele foi à escola, e procure articular com o professor reclamado a fazer uma reflexão de suas atitudes, talvez o problema não seja como o aluno, e sim com o professor que deve está passando por algum problema sério, e que procura descarregar suas frustrações e descontentamento;
4.   Oriente o professor que os problemas que acontecem em sala de aula e que foge a responsabilidade dele devem ser compartilhados, e evitar jogar para debaixo do tapete os problemas, passando uma falta impressão de professor ideal e bonzinho demais com a turma;
5.    Não se omita professor, afinal, todos os problemas envolvendo alunos, a equipe de coordenação pedagógica da escola deve está ciente;
6.    As reclamações que ouço dos alunos é a difícil situação do professor estúpido, e que não tem bons modos e maneiras de tratar os alunos, é um exemplo típico de violência simbólica.
7. John Dewey já dizia: "Os homens nunca usaram totalmente os poderes que possuem para promover o bem, porque esperam que algum poder externo faça o trabalho pelo qual são responsáveis."
8. Todo os problemas na escola deve ser compartilhado com os demais profissionais da educação, atribuindo a cada um responsabilidades, e a divisão da fatia de bolo do problema a cada um dos atores na escola, ou seja, desde o porteiro até o gestor da escola, a escola deve pensar num todo;
9.   Todas as reclamações dos pais, desde aquelas mais banais até as séries devem ser levado em consideração, assim anote suas sugestões e registre as reclamação dos pais, de maneira que possa satisfazer os anseios deles junto ao professor ou aos órgãos competentes a que tem direito;
10. É necessário que a escola dê um resposta as reclamações dos pais e crie um estratégia para evitar aqueles problemas mais comuns que acontecem nos corredores, sala de aula, banheiros e na hora do recreio;
11. Evite expor o professor ao ridículo e vexame junto aos pais dos alunos, eles são profissionais e passíveis de erros inevitáveis;
12. Seja ético, procure resolver os problemas de modo que o fato não se torne público, tornando a situação desagradável e desmotivadora para o professor;
13. Use sempre o diálogo é a melhor arma da educação;

Portanto, aprendemos com  John Dewey: “A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida."

Jonilson Cabral dos Santos – 3º SGT PM
Esp.Gestão de Pessoas/Pedagogo

SETE ERROS DO PROFESSOR EM SALA DE AULA


1. UTILIZAR O TEMPO DE AULA PARA CORRIGIR PROVAS

O problema Deixar a turma sem fazer nada ao corrigir exames ou propor que os alunos confiram as avaliações.

A solução Nesse caso, o antídoto é evitar a ação. Corrigir provas é tarefa do educador, para que ele possa aferir os pontos em que cada um precisa avançar. E o momento certo para isso é na hora-atividade.
 2. EXIGIR QUE TODOS FALEM NA SOCIALIZAÇÃO

O problema Durante um debate, pedir que todos os estudantes se manifestem, gerando desinteresse e opiniões repetitivas.

A solução
O ideal é fazer perguntas como "Alguém tem opinião diferente?" e "E você? Quer acrescentar algo?". Assim, as falas não coincidem e os alunos são incentivados a ouvir e a refletir.
  3. NÃO DESAFIAR ALUNOS ADIANTADOS

O problema Crianças que terminam suas tarefas ficam ociosas ao esperar que os demais acabem. Além de perder uma chance de aprender, atrapalham os colegas que ainda estão trabalhando.

A solução
Ter uma segunda atividade relacionada ao tema da primeira para contemplar os mais rápidos.
 4. COLOCAR A TURMA PARA ORGANIZAR A SALA

O problema A arrumação de carteiras e mesas para trabalhos em grupo e rodas de leitura acaba tomando uma parte da aula maior do que das atividades em si.

A solução
Analisar se a mudança na disposição do mobiliário influi, de fato, no aprendizado. Em caso positivo, vale programar arrumações prévias à aula.
 5. FALAR DE ATUALIDADES E ESQUECER O CURRÍCULO

O problema Abordar o assunto mais quente do momento por várias aulas, o que pode sacrificar o tempo dedicado ao conteúdo.

A solução
Dosar o espaço das atualidades e contextualizar o tema. Em Geografia, por exemplo, pode-se falar de deslizamentos de terra relacionando-os aos tópicos de geologia.

6. REALIZAR ATIVIDADES MANUAIS SEM CONTEÚDO

O problema Pedir que os alunos façam atividades como lembrancinhas para datas comemorativas sem nenhum objetivo pedagógico.

A solução
Só propor atividades manuais ligadas a conteúdos curriculares - nas aulas de Artes, por exemplo, para estudar a colagem como um procedimento artístico.
 7. PROPOR PESQUISAS GENÉRICAS

O problema Pedir trabalhos individuais sobre um tema sem nenhum tipo de subdivisão. Como resultado, surgem produções iguais e, muitas vezes, superficiais.

A solução
Dividir o tema em outros menores e com indicações claras do que pesquisar. Isso proporciona investigações mais profundas e dinamiza a socialização.

 Fonte: CRUZ, Carlos Henrique Carrilho.Competências e Habilidades: Da Proposta à Prática.ed.Loyola.

20 QUALIDADES DO PROFESSOR IDEAL

1. Domina os conteúdos curriculares das disciplinas;
2. Tem consciência das características de desenvolvimento dos alunos;
3. Conhece as didáticas das disciplinas;
4. Domina as diretrizes curriculares das disciplinas;
5. Organiza os objetivos e conteúdos de maneira coerente com o currículo, o desenvolvimento dos estudantes e seu nível de aprendizagem;
6. Seleciona recursos de aprendizagem de acordo com os objetivos de aprendizagem e as características de seus alunos;
7. Escolhe estratégias de avaliação coerentes com os objetivos de aprendizagem;
8. Estabelece um clima favorável para a aprendizagem;
9. Manifesta altas expectativas em relação às possibilidades de aprendizagem de todos;
10. Institui e mantém normas de convivência em sala;
11. Demonstra e promove atitudes e comportamentos positivos;
12. Comunica-se efetivamente com os pais de alunos;
13. Aplica estratégias de ensino desafiantes;
14. Utiliza métodos e procedimentos que promovem o desenvolvimento do pensamento autônomo;
15. Otimiza o tempo disponível para o ensino;
16. Avalia e monitora a compreensão dos conteúdos;
17. Busca aprimorar seu trabalho constantemente com base na reflexão sistemática, na autoavaliação e no estudo;
18. Trabalha em equipe;
19. Possui informação atualizada sobre as responsabilidades de sua profissão;
20. Conhece o sistema educacional e as políticas vigentes.
Fonte: Adaptado de Referenciais para o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente - Documento para Consulta Pública, MEC/Inep.

O SIGNIFICADO DE FRACASSO?

O fracasso não significa que sou um fracassado;
significa que não venci.
O fracasso não significa que não consegui nada;
significa que aprendi alguma coisa.
O fracasso não significa que sou uma pessoa sem rumos;
significa que tive suficiente fé para experimentar.
O fracasso não significa que sou um sujeito sem sorte;
significa que tive coragem de tentar.
O fracasso não significa a ausência de métodos;
significa que os tenho de uma maneira diferente.
O fracasso não significa que sou inferior;
significa que não sou perfeito.
O fracasso não significa que desperdicei meu tempo;
significa que tenho uma desculpa para recomeçar.
O fracasso não significa que devo dar-me por vencido;
significa que devo agir com maior perseverança.
O fracasso não significa que nunca atingirei meus objetivos;
significa que necessito maior paciência.
O fracasso não significa que DEUS me abandonou;
significa que ELE tem um melhor Projeto para mim.
Autor desconhecido

20 LIÇÕES PARA A FELICIDADE


1.   Aproveite os bons momentos de sua vida, e não compare sua vida com a dos outros, somos todos diferentes;
2.   Canalize pensamentos positivos e foque naquilo que está próximo de você, aproveite as oportunidades;
3.   Caminhe com segurança, peça sempre o direcionamento de Deus, mas evite espiritualizar demais sua vida;
4.   Viva com sabedoria;
5.   Seja disciplinado em tudo na vida que fizer, não desperdice tempo com pessoas que só querem te desprezar e humilhar;
6.   Se divirta, decida um momento para o lazer e a descontração, falar com os amigos, e, sobretudo, dar atenção a sua família;
7.   Evite as fofocas, elas atraem energias negativas;
8.   Sonhe o mais alto que puder! Assim você sentirá a sensação de prazer da essência da vida: a felicidade;
9.   Projete seu pensamento sempre para frente, reviver o passado só vai lhe deixar frustrado, mas por outro lado, foi uma lição de vida para o amadurecimento;
10. Pense sempre o melhor para seu próximo, afinal, todos somos a imagem e semelhança do Criador;
11. Não permite que os invejosos destruam seus sonhos, na vida está cheio dessas pessoas;
12. Acredite no seu potencial e na sua capacidade de superar as dificuldades, afinal, você é um campeão;
13. Não desperdice tempo em discussão que não leva a nada, seja inteligente, mantenha-se calmo e afaste-se dessas pessoas que querem chamar atenção dos outros para se auto-afirmar, elas são “CD”: carentes ou doentes;
14. Procure resolver seus problemas pelo diálogo e compartilhe com pessoas que estão dispostas a ajudá-lo;
15. Não faça juízo de valores quando você não tem certeza da verdade, evite se precipitar quando acusar alguém de algo que você não tem certeza;
16. Seja tolerante com as pessoas, procure dar atenção, elas só querem um minuto seu;
17. Seja solidário, procure ajudar pessoas carentes e necessitadas;
18. Todos os dias, fale uma mensagem de carinho a quem você ama, o amor é uma construção;
19. Reflita sobre suas atitudes e ações! Faça uma avaliação e autocrítica e procure a resposta no seu coração;
20. Viva o dia de hoje com alegria e ao deitar-se você possa dizer: hoje eu fui capaz de ser feliz. Que Deus abençõe a todos.

" A Felicidade é um problema individual. Aqui nenhum conselho é válido. Cada um deve procurar por si, torna-se feliz".(Sigmund Freud)

Jonilson Cabral dos Santos - 3º SGT PM
 Esp. em Gestão de Pessoas, Pedagogo.

NOVE PASSOS PARA IMPOR LIMITES NAS CRIANÇAS


É PRECISO COMPREENDER A ATITUDE DA CRIANÇA PARA ESTABELECER LIMITES

 “Há um bom punhado de coisas que fazemos ao tentar educar as crianças e que simplesmente não ajudam”, “Quando você evita explicar muito, avisar muito, adular, subornar, ameaçar e punir, você poupa tempo e energia e mantém a sua dignidade como pai ou mãe. Quando você pede, diz e deixa a distância emocional fazer o trabalho, suas crianças rapidamente aprenderão que quando você pede que eles façam algo – ou que parem de fazer algo – eles não tem alternativa a não ser fazê-lo”.
                                           (LEVY, Diane).
NOVE PASSOS PARA IMPOR LIMITES NAS CRIANÇAS:

1. Não se explique demais
“Quando pedimos para uma criança fazer algo ou para parar de fazê-lo, nosso hábito é de seguir com uma grande explicação de porquê tal ação é necessária. Se nossos filhos não respondem à primeira explicação, pensamos que ela não teve apelo para eles (ou que eles apenas não a entenderam) e, então, gastamos tempo e energia em tentar convencê-los novamente”, explica Diane.
Se a criança não entendeu porque está sendo solicitada a fazer ou deixar de fazer algo, dificilmente ela será convencida por mais e mais explicações. O que ela precisa entender é que tudo o que você pede é para o bem dela – e assim será até ela crescer.
2. Não dê mais de um aviso
“Ao dar várias chances e avisos, nós mostramos às crianças que não acreditamos naquilo que dizemos e que não esperamos uma ação efetiva até darmos muitos e muitos avisos”, diz Diane. “A maioria das crianças entende que enquanto os pais estão nesse ‘modo de aviso’, nada irá acontecer com elas”. Portanto, seja firme.
3. Não adule
Você se pega usando frases como “se você arrumar seu quarto, ganha um chocolate” ou “faça toda a lição e te dou um brinquedo” com frequência? Pense melhor. “Quando os adultos se esforçam adulando e coagindo as crianças para que elas façam o que devem, isso significa que só os pais estão fazendo o trabalho duro, enquanto os filhos esperam uma recompensa convincente o bastante para encorajá-los a começar uma tarefa que não é mais que obrigação deles”.
4. Não suborne
As crianças devem ser acostumada a agir dentro de um senso de obrigação. “Se o único jeito de conseguirmos fazer com que as crianças façam o que mandamos é oferecendo algo, nos deixamos vulneráveis a ter que pensar em maiores e melhores ‘mimos’ com o tempo. Além disso, essa ação dá às nossas crianças a permissão de perguntar ‘o que você me dará se eu fizer isso?’ – e esse não é um bom hábito para se encorajar”, resume Diane.
5. Não ameace
Ameaças funcionam com "se você não fizer isso.. então eu irei…”. Diane explica que, assim, você abre um contrato e isso dá margem para a criança negar a oferta. "Aprendi essa lição muito cedo com o meu primeiro filho. Quando dizia 'Robert, se você não guardar seus brinquedos agora, não iremos ao parque essa tarde', ele apenas respondia 'tudo bem'. E eu ficava sem saber para onde ir", relembra.
"Outro problema em ameaçar é que, se você fala que irá fazer algo, é obrigado a cumprir isso. A maioria das ameaças que tem como objetivo persuadir a criança a fazer o que foi pedido nos pune mais do que a elas", explica Diane. E exemplifica: “Os pais ameaçam: 'Se você não fizer isso imediatamente, não verá mais TV pelos próximos três dias'. É mais provável que a vida de quem fique mais difícil com essa ameaça?".
6. Não puna
Segundo Diane, algumas crianças aprendem através das punições, mas muitas se tornam ressentidas, irritadas e se sentem tratadas de forma desleal. “Também, se usarmos a punição, nossos filhos podem simplesmente aprender como aguentá-las – e voltarem a fazer aquilo que tentamos evitar”, afirma.
Mas se os pais deixarem de explicar, avisar, adular, subornar, ameaçar e punir, o que eles podem fazer? Diane sugere uma estratégia simples, com três passos: peça, diga e aja.
7. Peça uma vez só
Diane recomenda que os pais simplesmente peçam o que deve ser feito e observem a resposta do filho. Isso dará a eles uma informação importante. “Quando as crianças se negam a fazer o que foi pedido, eles usualmente expressam uma das três formas a seguir: tristeza, irritação ou distanciamento”, ensina ela.
A tristeza é simbolizada por chateação. “Eles parecem ofendidos e dizem ‘por que eu?’”, descreve. A irritação se manifesta em confronto: “eles discutem e acusam você de ser injusto com eles”. O distanciamento é caracterizado por indiferença. “Eles ignoravam você, olham para outro lado e continuam o que estão fazendo”, completa Diane. “Tudo isso significa que a criança não fará aquilo que pediu”. Mas como reagir?
8. Diga de maneira enérgica
“Vá até o seu filho – isso pode ser um pouco difícil para os pais, pois significa que eles terão que parar aquilo que estavam fazendo, levantar e ficar do lado da criança”, orienta Diane. Segundo ela, a presença próxima vale a pena. “Uma vez que aparecemos perto da criança, ela sabe que isso significa que ela terá que fazer o que foi pedido”.
A autora recomenda que os pais falem baixo – isso mostra que eles estão no controle tanto da própria voz quanto da criança – e que olhem seu filho nos olhos.
9. Aja
Se seu filho não respondeu a nenhuma das ações anteriores, você precisa fazer algo. “A coisa mais efetiva que você pode fazer é usar a ‘distância emocional’ até que ele esteja pronto para fazer o que foi pedido”, aconselha Diane. “Pegue-o no colo ou pela mão e o leve para o quarto. Diga firmemente ‘você é bem-vindo para se juntar à família assim que estiver pronto para fazer o que pedi’, e deixe-o sozinho”, completa. Lembre-se: o seu filho tem o poder de se reunir à família ao fazer o que lhe foi pedido.
Quando as crianças são maiores – e tirá-las do lugar é mais difícil – Diane recomenda que os pais apenas determinem consigo mesmos: “eu não farei nada até que ele esteja pronto para fazer aquilo que eu pedi”. E continuem com o que estiverem fazendo, normalmente. “Quando a criança aparecer com um pedido, você pode calmamente lembrá-la de que ficaria feliz em atendê-la, assim que ela fizer aquilo que foi estabelecido (e ignorado) anteriormente”, diz a autora. “Ele pode fazer duas ou três tentativas para chamar sua atenção, mas vai acabar entendendo que precisa fazer o que foi solicitado pelos pais”, finaliza.
 Texto extraído do livro: “É Claro que Eu Amo Você... Agora Vá para o Seu Quarto!”, Diane Levy - Editora Fundamento.